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Oficina dos Baixinhos* - Blog sobre o hobbie LEGO® de um AFOL (Adult Fan Of LEGO) português. Relatos das construções, técnicas, críticas, pensamentos e afins sobre LEGO em Portugal e no mundo. *Antiga LegOficina
A LEGO vai estar representada na Comic Con Portugal deste ano em força. Para mais detalhes, ler o press release:
Grupo LEGO® na Comic Con Portugal 2024
Comic Con Kids vai ser palco de muitas brincadeiras de construção
A marca de brinquedos dinamarquesa vai marcar presença na edição de 2024 da Comic Con Portugal, com desafios de construção no Palco Kids, um desafio temático de Harry Potter com construtores experientes, prémios e muita, muita brincadeira.
Uma das presenças habituais do maior evento de cultura pop de Portugal, o Grupo LEGO, confirmou a sua presença na edição de 2024 da Comic Con Portugal, com um stand, uma réplica em tamanho real do famoso Ford Anglia de Harry Potter, desafios de construção e muitas outras atividades divertidas, para os fãs dos 0 aos 99 anos.
Clean your LEGO® bricks the right way | Kiddiwinks BlogO stand da marca terá a já habitual exposição de sets, dentro do imaginário da Comic Con Portugal, com gamas como LEGO® Star Wars™, LEGO® Icons, LEGO® DREAMZzz e LEGO® Animal Crossing™, mesas de atividades, várias brincadeiras, surpresas e ofertas. Diariamente, serão também realizados desafios de construção no Palco Kids, com prémios para os vencedores.
Como habitual, os tijolos mais famosos do mundo saltam para o palco, e na sexta-feira, às 14h45, no auditório The One Theatre, terá lugar o LEGO® Potterhead Challenge. A marca desafiou Olímpio Alexandre, Luís Baixinho e Pedro Teixeira – os autores do podcast Conversas em Construção – e Romão Santos, o LEGO Model Maker que construiu a Francesinha de 6 kg em exposição na Loja Certificada LEGO® do NorteShopping, a participar em desafios propostos pelo público, em que terão de improvisar construções alusivas a este universo de magia.
Mas a principal surpresa nesta edição é a presença do famoso Ford Anglia, uma réplica construída com peças LEGO do carro voador que fez a sua primeira aparição em Harry Potter e a Câmara dos Segredos, onde os fãs poderão tirar fotografias e, quem sabe, tentar um feitiço e fazer o carro voar até Hogwarts.
Programação da marca LEGO na Comic Con 2024
22 de março, sexta-feira
LEGO® Potterhead Challenge - The One Theatre
14h45-15h30
Com: Luís Baixinho, Olímpio Alexandre e Pedro Sequeira e o convidado especial Romão Santos, o LEGO Model Maker que criou a Francesinha de 6 kg da Loja Certificada LEGO® do NorteShopping
Gravação de episódio Conversas em Construção
Corporate Stage - 17h00-17h50
Com: Luís Baixinho, Olímpio Alexandre e Pedro Sequeira e o convidado especial Romão Santos
Atividades no Palco Kids
Quinta-feira, dia 21: 13h00 e às 16h00
Sexta-feira, dia 22: 13h00, 16h00 e 19h30
Sábado, dia 23: 12h00, 16h00 e 19h30
Domingo, dia 24: 12h00 e 16h00
Portanto, eu também vou lá estar.
Cheio de vontade de estar com o resto do pessoal do Conversas em Construção (infelizmente o Catarino não pode ir) e também com o Romão. Boa altura para por a conversa em dia e, claro está, gravar o episódio e medir forças no Corporate Stage. Tudo indica que vai ser uma tarde bem divertida!
Claro que vou aproveitar a oportunidade para dar uma vista de olhos no resto dos stands e iniciativas da Comic Con^!
Tema: Icons
Ano de Edição: 2023
Número de Peças/Minifigs: 1363/-
Preço LEGO®: 105€
Link Brickset: https://brickset.com/sets/10315-1/Tranquil-Garden
Apesar de agora não andar na azáfama de construir e analisar vários sets por mês, por vezes até ultrapassava a dezena, de vez em quando ainda sabe bem construir e depois pensar nele de forma a escrever uma review. Construí este conjunto há já quase duas semanas, será que fiquei agradado?
O livro de instruções com aproximadamente as dimensões de uma folha A4 tem 128 páginas. Como é habitual nas instruções de conjuntos dirigidos para adultos, dedica algumas páginas a uma introdução à construção e o fundo é mais escuro. Felizmente já não é o fundo preto que a LEGO teimosamente colocava nas instruções dos mais graúdos. A construção é dividida em 11 fases, sendo as duas primeiras dedicadas ao pequeno edifício, as sete seguintes à base, rio e relevo e por fim as duas últimas à vegetação (e não só) intercambiável.
A construção decorre de forma agradável já que não há grandes secções que necessitem repetição, ou secções inteiras em que andamos a empilhar peças semelhantes. Talvez a base possa causar alguma insatisfação, mas nada de grande monta já que o colorido das peças e a utilização de wedges vão apimentando as coisas. As tiles do pequeno regato vão sendo colocadas com várias orientações e intercaladas com plates e tiles impressas e acaba mais cedo do que se espera. Há algumas secções em SNOT e a construção da pequena ponte é bastante interessante, no entanto o que mais me agradou foi mesmo colocar o pequeno edifício na diagonal. Simples, eficaz. Talvez a parte mais chata foi mesmo a construção das folhagens, mas nada que afetasse a fluidez da construção já que até foi bem rápida.
O resultado final é lindíssimo já que há um equilíbrio entre todas as secções o que espelha bem o que estes jardins japoneses pretendem. Temos o pequeno lago/riacho, as rochas, o passeio, o pavilhão e bastante vegetação, mas sem haver constantes estranhos e até podemos afirmar que há alguma fluidez nas transições. Todo o conjunto está incluso numa base ao estilo do conjunto do Bonsai. Sinceramente ainda não consegui decidir se gosto ou não deste efeito já que olho para este conjunto como algo que poderá ser um ponto de partida para um pequeno display.
A vegetação maior e o pequeno santuário, estão montados de forma a poderem ser trocados de local. É uma faceta interessante da construção mas, pessoalmente, não me estou a ver a utilizar. Gosto da distribuição sugerida nas instruções (que é diferente da capa do livro de instruções) e duvido que alguma vez a vá alterar antes de demonstrar este set para peças.
Porque este é um dos aspectos mais interessantes deste conjunto. As peças. Primeiro porque gosto muito da distribuição entre peças básicas (muitas) e peças específicas (menos). Um claro sinal de mais para a quantidade de peças das cores que eu chamo “terra”. Verdes, dark-orange, dark-tan, tan e castanho. Também é um ponto positivo para as peças de vegetação que incluem algumas peças recentes. Esperaria que fossem mais para um conjunto que tem a palavra “jardim” no nome, mas não ao ponto de ficar insatisfeito. O PPP é bom e há várias peças exclusivas das quais eu destaco as simples slopes em castanho escuro.
As Peças 10/10 (distribuição interessante e equilibrada)
Construção 7/10 (agradável)
O Desenho 9/10 (equilíbrio acima de tudo)
Jogabilidade 8/10 (para expor ou aumentar)
Este é um set que consegue, dentro do possível de uma construção com peças LEGO, transmitir o que poderia ser um pequeno jardim japonês. Peças interessantes, construção agradável, mas sem grandes momentos wow, e um resultado que ficará bem exposto como poderá também ser um ponto de partida para algo maior.
Conclusão 9/10
Quando vi a informação que a LEGO estava a comemorar os 85 anos do Batman, estive mesmo para ignorar olimpicamente a coisa. Comemorar aniversários com sets é coisa que a LEGO abusa, sendo muitos deles completamente "esquecíveis". Batman é daqueles franquias em que as suas transmutações LEGO nunca me chamaram grandemente a atenção. Mas pronto, lá abri e não é que a imagem do set chamou-me logo a atenção!? Vamos então ao press release e depois explico porque afinal até valeu a pena abrir a notícia.
COMEMORE 85 ANOS DO BATMAN COM O NOVO SET LEGO
DC BATMAN GOTHAM CITY SKYLINE
O Grupo LEGO, em colaboração com a Warner Bros. Discovery Global Consumer Products e a DC, anuncia hoje o set LEGO® DC Batman Gotham City Skyline, uma incrível recriação de Gotham City como aparece em Batman: The Animated Series. Este modelo, uma recriação 3D do horizonte de Gotham City em tijolos LEGO, é lançado no ano em que a Warner Bros. Discovery comemora, ao longo de 2024, o 85.º aniversário de Batman.
O set de 4210 peças é o sonho de qualquer fã do Batman, uma vez que cada torre e edifício recria meticulosamente locais icónicos de Batman: The Animated Series, incluindo o Tribunal de Gotham City, o Asilo Arkham, além dos clássicos Batwing e Bat Signal. O set vem também recheado de Easter eggs e personagens muito queridas dos fãs, como a Catwoman, o Joker, a Harley Quinn e o próprio Batman. Além disso, é possível abrir partes do set para mostrar mais pormenores do interior.
O set perfeito para os fãs da DC, o set Gotham City Skyline é uma impressionante peça de exposição que pode ser montada na parede ou colocada numa prateleira.
Informação sobre o produto:
O set LEGO® DC Batman Gotham City Skyline está disponível para membros LEGO Insiders a 1 de abril de 2024, em www.LEGO.com/Batman, e para todos, nas lojas LEGO, a 4 de abril de 2024, com PVP recomendado de 299,99 €.
300 euros..
O efeito é belíssimo e remete directamente para a estética dos primeiros comics. Adoro as opções para o firmamento e nuvens, adoro o esquema de cores dos edifícios e a forma como conseguiram criar um suave efeito de perspectiva forçada. As técnicas passam pela utilização massiva de peças vulgares (ok, em cores por vezes invulgares) intercaladas por algumas peças em soluções bem curiosas. Os dirigíveis e efeitos de luz estão bestiais e, aliados à cor do céu, dão um ambiente único.
No entanto nem tudo são rosas, dispensava tanto o lettering superior bem como as próprias e evitáveis minifiguras. Sem esses extras, provavelmente até poderíamos ter um preço um pouquinho mais simpático.
Conjunto que não é propriamente para todos, já que acredito que apenas os fãs mais aguerridos gostariam de o ter pendurado lá para casa!
Ora aqui está um estudo bem interessante da LEGO:
MENINAS DE PELO MENOS CINCO ANOS TÊM A CRIATIVIDADE IMPACTADA PELA PRESSÃO DA PERFEIÇÃO E PELO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
O Grupo LEGO revelou hoje os resultados de uma nova pesquisa global que analisa as tendências sociais que afetam a confiança criativa das crianças. Conclui que a pressão da perfeição e o vocabulário quotidiano representam um risco, especialmente para as meninas, impedindo-as de atingir todo o potencial criativo. A empresa espera conseguir mostrar que podemos, pela simples adequação da nossa linguagem, ajudar a moldar um futuro mais risonho para as meninas.
Num inquérito a mais de 61 500 pais e crianças 5-12 anos em 36 países, os dados exigem mudanças sociais para garantir que as meninas possam concretizar as suas aspirações criativas e brincar sem limites, com os investigadores a concluírem que as meninas logo desde os cinco anos têm a sua confiança criativa asfixiada.
Nesta tenra idade, três quartos (76%) sentem-se confiantes na sua criatividade, mas esta diminui[1] à medida que envelhecem e dois terços de todas as meninas sentem-se frequentemente preocupadas em partilhar as suas ideias. Isso é agravado pelo peso do perfecionismo e do medo de errar (72%). Os pais concordam — 71% declaram que, devido a estas pressões, as meninas são mais propensas a evitar o desenvolvimento das suas ideias.
Jennifer Wallace, investigadora de parentalidade formada em Harvard e autora de best-sellers, afirma: «Quando as crianças têm medo de falhar, isso pode dificultar a sua vontade de explorar e pensar fora da caixa. Isto afeta a competência fulcral que é a confiança criativa — que pode transitar para a vida adulta. A confiança criativa é a autoconfiança para gerar ideias, correr riscos e contribuir com soluções únicas sem medo de falhar. Descobriu-se que é uma pedra angular do bem-estar, que aumenta a autoestima, reduzindo o stress e aumentando a felicidade, além de ser, segundo o Fórum Económico Mundial, uma competência valiosa em futuros locais de trabalho. Com mais de três quartos[2] das meninas a aspirarem a trabalhar em áreas criativas, isto vem sublinhar a necessidade urgente de mudança.»
PRESSÃO DA PERFEIÇÃO E PORQUE É QUE A LINGUAGEM É IMPORTANTE
Mais de 3 em cada 5 meninas dizem sentir-se pressionadas pelas mensagens de perfeição da sociedade. Embora esta seja uma preocupação para todas as crianças, tanto os pais como as crianças reconhecem que as meninas enfrentam pressões acrescidas para serem perfeitas[3] e se preocupam mais em cometer erros[4].
A boa notícia: mudando a nossa linguagem, podemos ajudar a mudar o futuro. O estudo demonstra que a linguagem quotidiana está a desempenhar um papel que inibe as meninas de se expressarem livremente de forma criativa. Na verdade, quase dois terços das meninas com idades 5-12 anos dizem que a linguagem que ouvem faz com que se preocupem em cometer erros, que sintam que não devem arriscar ou que vejam reforçada esta necessidade de serem perfeitas.
Os resultados destacam ainda um significativo preconceito social que afeta desproporcionadamente as meninas, com os pais a observarem uma tendência predominante em que descrições de género são comummente usadas para avaliar os resultados criativos de criadores masculinos e femininos. Mais concretamente, a sociedade é cerca de sete vezes mais propensa a atribuir termos como “doce”, “belo”, “giro” e “bonito” exclusivamente às meninas. Por outro lado, termos como “corajoso”, “fixe”, “genial” e “inovador” têm duas vezes mais probabilidade de serem atribuídos exclusivamente aos meninos.
Os dados mostram também que mais de metade[5] das crianças acreditam que os adultos ouvem mais as ideias criativas dos rapazes do que as das meninas. 68% dos pais concordam ainda que a sociedade leva os criativos masculinos mais a sério do que os femininos.
Numa nova curta-metragem, More Than Perfect, o Grupo LEGO explora o efeito que a linguagem pode ter na confiança criativa das meninas, à medida que as vemos enfrentar dois desafios diferentes e ter contacto com parte das conclusões do estudo global. Escutamos, assim, intensas reações das meninas e registamos as reações dos pais.
«O que dizemos nos primeiros tempos fica enraizado. A linguagem tendenciosa reforça os papéis tradicionais de género, que podem desempenhar um papel na limitação da criatividade das meninas e na perpetuação das desigualdades sistémicas. Pode confiná-las a categorias restritas, como a valorização da imagem em detrimento da inovação. Este preconceito implícito pode prejudicar a confiança das meninas e limitar as suas oportunidades em campos com domínio masculino. Desafiar estes preconceitos é essencial para promover uma sociedade inclusiva em que as meninas possam explorar plenamente o seu potencial criativo. Toda as meninas merecem a liberdade de explorar a criatividade sem medo ou pressão», conclui Wallace.
Segundo as próprias meninas, 80% dizem que teriam menos medo de experimentar coisas novas se os erros fossem considerados mais como oportunidades de aprendizagem, oito em cada dez também se sentiriam mais confiantes para mostrar o seu trabalho e valorizariam o progresso em detrimento da perfeição. Nove em cada dez acreditam que a sua confiança seria reforçada se os adultos se concentrassem mais no processo criativo do seu trabalho do que no resultado do mesmo — com 86% a admitirem que isso as faria sentir-se menos preocupadas em cometer erros. Mais concretamente, as meninas dizem que se sentem encorajadas por elogios com foco no crescimento, como “imaginativa”, “corajosa” e “inspiradora”.
HORA DE BRINCAR: HÁ MUITA DIVERSÃO À ESPERA!
«Uma mentalidade de perfeição encoraja-nos a permanecer no nosso canto, a temer o fracasso e a desistir ao primeiro sinal de dificuldade. Em contrapartida, uma mentalidade de crescimento estimula-nos a ser corajosos, a abraçar o fracasso e a reerguermo-nos. Cria um amor à aprendizagem e uma resiliência que é essencial para um grande sentido de realização», explica a Dra. Anika Petrella, investigadora e psicoterapeuta. «Quando filmámos “More Than Perfect”, foi fascinante observar o impacto que as nossas palavras tiveram na capacidade das meninas de brincarem e experimentarem livremente. Ensinar às meninas que a experimentação se sobrepõe à perfeição é fundamental para fortalecer o seu verdadeiro e criativo eu — e há melhor forma de o conseguir do que a brincar?»
Nove em cada dez pais dizem que brincar ajuda a autoexpressão dos filhos, aumenta a sua confiança para experimentar, constrói confiança criativa e proporciona um espaço seguro para explorar e experimentar sem medo de falhar. Oito em cada nove crianças sentem que podem ser elas próprias durante as brincadeiras — estão menos preocupadas em cometer erros e serem julgadas (85%), além de se sentirem mais confiantes em partilhar as suas ideias e trabalho criativo quando brincam (88%).
O LEGO® System in Play é muito valorizado pelas meninas como forma de experimentar (90%). É de notar que 82% dizem que brincar com LEGO as ajuda a superar o medo de errar, 91% se sentem mais confiantes nas suas capacidades criativas e 84% sentem que isso as ajuda a aprender que o progresso é mais importante do que a perfeição. Os pais partilham estas crenças, com mais de oito em cada dez a acrescentarem ainda que brincar com LEGO ajuda os filhos a olharem para os erros como parte natural do processo criativo. No entanto, embora os pais reconheçam a marca LEGO como um bom exemplo de marca de brinquedos inclusiva, brincar com LEGO continua, para 61% dos pais, a ser considerado mais relevante para meninos do que para meninas.
«Num mundo cada vez mais orientado para a IA, a criatividade é a magia que nos vai diferenciar. A brincadeira com LEGO, seja de construção livre seja a seguir instruções, ajuda a desenvolver competências essenciais que são igualmente relevantes para todas as crianças no mundo de hoje. Através da construção e reconstrução, criam-se as bases para a confiança criativa, coragem e autoconfiança. E isso é fundamental, porque quando as meninas têm espaço e liberdade para se expressarem plenamente, são imparáveis. São inventoras brincalhonas, cientistas curiosas, sonhadoras ousadas e aventureiras intrépidas — e é precisamente isso que o nosso movimento de brincadeira sem limites enaltece», afirma Alero Akuya, VP of Global Brand do Grupo LEGO.
RECURSOS E INICIATIVAS PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA
O Grupo LEGO está empenhado em inspirar e desenvolver os construtores de amanhã por meio do poder da brincadeira. Juntamente com parceiros e especialistas do setor, a empresa assume o compromisso de continuar a apontar e ajudar a quebrar estereótipos e preconceitos sociais limitativos que impedem o potencial criativo. Isto passa por alargar ainda mais a inclusão e a igualdade de género nos seus produtos e conteúdos com o apoio da atual parceria com o Geena Davies Institute on Gender in Media.
Para ajudar a promover e defender a criatividade das meninas, o Grupo LEGO lança a sua maior campanha de sempre de celebração das meninas e dos seus mundos criativos. Como parte integrante, é apresentada uma série de emocionantes oficinas de criatividade gratuitas numa seleção de lojas LEGO e em LEGO.com destinadas a jovens criadoras com idades 6-12 anos. Desenvolvidas para mostrar o poder da liberdade criativa, as oficinas de construção centram-se no Entretenimento, Espaço, Videojogos, Sonhos & Imaginação e acontecerão durante o ano — e começam já este mês. As inscrições para as primeiras oficinas em loja estão já abertas, mas despache-se, que os bilhetes voam!
Para ajudar a dotar os pais de dicas divertidas para apoiar o desenvolvimento criativo, o Grupo LEGO desenvolveu um novo guia, 10 Steps to Fostering Creative Confidence, em colaboração com a investigadora de parentalidade formada em Harvard e autora de best-sellers Jennifer Wallace. Da mesma forma, para que as crianças se envolvam no decisivo tema da confiança criativa, novos conteúdos desenvolvidos com os Peppy Pals serão lançados na LEGO Life em abril.
Um novo programa, fruto da duradoura parceria entre o Grupo LEGO, a LEGO Foundation e a Save the Children, terá iniciativas implantadas em alguns países, para incentivar a mudança sistémica.
Vamos comemorar os poderes criativos das meninas e deixá-las brincar sem limites, eliminando
a pressão da perfeição e a linguagem preconceituosa quanto ao género.
Para mais informação, consulte LEGO.com.
Sobre o estudo
Gráfico 1
Gráfico 2
% de pais que associariam cada um dos termos exclusivamente a um ou outro género | ||
33% masculino | FIXE | 18% feminino |
29% masculino | GENIAL | 15% feminino |
26% masculino | INOVADOR(A) | 15% feminino |
22% masculino | INTELIGENTE | 17% feminino |
37% masculino | CORAJOSO(A) | 17% feminino |
8% masculino | QUERIDO(A) | 58% feminino |
8% masculino | BELO(A) | 55% feminino |
9% masculino | BONITO(A) | 54% feminino |
9% masculino | GIRO(A) | 58% feminino |
11% masculino | LINDO(A) | 45% feminino |
15% masculino | PERFEITO(A) | 23% feminino |
RECURSOS E INICIATIVAS PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA
1 Gráfico 1
2 79%
3 75% dos pais dizem que as meninas, em comparação com os meninos, enfrentam uma pressão acrescida. 62% das crianças consideram que se espera que as meninas sejam mais perfeitas do que os meninos.
4 68% de meninas e meninos concordam que as meninas se preocupam mais em cometer erros do que os meninos.
5 55% das meninas e 57% dos meninos concordam.
Vou ser sincero. Não me surpreende, mas é bom haver dados que o comprovem.
No entanto, trabalho com crianças e posso dizer que tenho algumas ilustres representantes que não lhes faltam qualquer criatividade. Posso afirmar até que a criança com que trabalho regularmente que me mais espanta com construções LEGO originais é do sexo feminino. Mas como refiro acima, acredito perfeitamente neste estudo e é algo em que a sociedade deve trabalhar para o bem de todos.
Já agora, devo referir que, como coordenador da Caixa de Brinquedos, a ludoteca do município de Paredes de Coura, todas as nossas iniciativas e atividades são pensadas para famílias, independemente do sexo das suas crianças.
Não é a primeira vez que destaco uma interpretação LEGO da famosa capa do The Dark Side Of The Moon dos Pink Floyd (fi-lo aqui), mas hoje decidi voltar ao tema já que faz 51 anos que o álbum foi editado. Este é, provavelmente, o álbum que ouvi mais na minha vida e, penso eu, será um que vou continuar a ouvir com regularidade. É daquelas coisas que não mudam.
Então decidi dar uma vista de olhos no que foi feito em termos de LEGO e dei com este projecto no Ideas que até já está expirado. O utilizador, uvupv, conseguiu tornar o simples, simples e captar a essência da imagem sem utilizar grandes artifícios.
Aqui está algo bem giro para tentar replicar em casa. Claro que antes de me meter ao barulho, tenho que ver se existem aquelas wedges plates naquelas cores todas...
Aqui está o segundo episódio da segunda temporada do Conversas em Construção, o podcast em português sobre LEGO. Desta vez a conversa debruçou-se sobre as nossas expectativas para 2024. A edição demorou mais do que o previsto por isso nota-se que algumas coisas ficaram datadas. Além de mim, estiveram presentes o Alex pela Play Well Portugal e o Pedro Sequeira (0937 Superfan no Intagram).
Podem ouvir aqui e no Spotify!
Logotipo e efeitos sonoros a cargo do Pedro Sequeira!
Estava eu com a banca livre para começar um novo projecto quando... a minha gata mais nova decidiu experimentar mandar LEGO para o chão. Ok, o trabalho de reconstruir isto tudo não é tão grave como varrer os vidros de um candeeiro da experiência anterior da mesma gata. Vamos então encarar a coisa pelo lado positivo. A intenção deste MOC é ser oferecido e ainda não o tinha feito porque simplesmente não ando com pachorra de fazer instruções. Agora com a construção neste estado, é de aproveitar e passar para digital enquanto a remonto e assim ter as instruções.
Hi Bob!
Ontem acabei de ver a quarta temporada da série For All Mankind que é simplesmente bestial como fonte de inspiração para MOCs. Anda a LEGO a repetir naves até à náusea com Star Wars quando há outras séries/livros/filmes de ficção científica bem mais interessantes. Ok.. a culpa não é bem da LEGO já que, pelo que todos ouvimos, aquilo vende que nem gingas.
Bem, então com a série fiquei com vontade de construir coisas inspiradas naquele ambiente e... dei por mim a fazer uma rápida pesquisa para ver se alguém já se tinha adiantado. E já.
Entre os vários que vi, fiquei bastante agradado com este projecto que vi no Ideas e que foi submetido pelo utilizador Syfo-Dyas. Utilizou um formato ligeiramente diferente do que eu me imaginaria a construir, mas arrisco a dizer que o resultado final parece-me bem melhor.
Claro que não posso "desver" o que vi, portanto qualquer coisa que vá fazer poderá ter nuances deste trabalho. De qualquer forma, o ponto inicial é o mesmo. No entanto a ideia que tinha não seria ser tão rigoroso com o original como este trabalho.
No passado domingo reservei um tempinho para construir dois sets que me tinham oferecido na abertura da loja LEGO do Norteshopping. O 40460 Roses e o 40461 Tulips. São dois pequenos conjuntos do tema Creator (subtema Botanical Collection) editados em 2021 com um PVPR de 15 e 10 euros respecticamente.
Achei piada construí-los, mesmo em conta as secções repetidas. Como são relativamente rápidas, não há tempo de se tornarem aborrecidas. O efeito final é muito bom e basta uma pequena jarra para embelezar um canto qualquer da casa por um valor digamos, simpático.
No entanto ao investigar por outras rosas no Brickset, dei com estes dois conjuntos (links nas imagens).
Ambos eram de disponibilidade limitada e o segundo até vinha com as peças coladas e numa caixinha girinha (cheguei a oferecer um a um familiar). Mas o meu ponto ao falar destes dois sets é que ambos foram construídos graças a peças relativamente básicas e , arrisco dizer, comuns. Eu sei que o efeito não é tão imponente e perfeito como o set de 2021 e fica a milhas do mais recente deste ano. Mas isso é conseguido sacrificando a faceta de brinquedo dos conjuntos já que é impossível uma criança fazer o que quer que seja com as peças dos mais recentes enquanto olho para os mais antigos e já vejo possibilidades. Bem, no último nem tanto porque as peças vinham coladas...
Será que este caminho de especialização pela LEGO não está a cair num exagero ao aproximar-se de marcas como a Cobi? Onde há peças únicas para determinados sets o que faz com que seja menos um brinquedo de construção mas mais um brinquedo que se constrói?
Pelos sucesso que esta série em particular está a ter, diriamos que a LEGO só segue as tendências do mercado e a fazer aquilo que os clientes querem...
Aqui vai o primeiro episódio da segunda temporada do Conversas em Construção, o podcast em português sobre LEGO. A conversa centrou-se sobre o ano de 2023 e, como podem reparar, foi gravado há já algum tempo. A edição demorou mais do que o previsto. Além de mim, estiveram presentes o Alex pela Play Well Portugal e o Pedro Sequeira (0937 Superfan no Intagram).
Podem ouvir aqui e no Spotify!
Ahh, espero que gostem do novo logotipo e efeitos sonoros!!
Ainda na quarta-feira mostrava o meu pouco entusiasmo em relação ao novo conjunto medieval da LEGO e ontem fui surpreendido com uma qualidade que não estava à espera vindo de um set Disney. Mas antes de tecer os meus comentários, fica aqui o press release.
O GRUPO LEGO® ANUNCIA O NOVO SET INSPIRADO NO FILME DE ANIMAÇÃO
DISNEY BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
O Grupo LEGO revela o encantador set LEGO | Disney Branca de Neve e a Casa dos Sete Anões, uma homenagem à primeira Princesa Disney. Esta pitoresca casa de campo na floresta recria meticulosamente os detalhes memoráveis do filme da Walt Disney Animation Studios, agora construído com tijolos LEGO.
Baseado no filme de animação original da Disney, de 1937, este set de 2228 peças contém dez minifiguras, incluindo a Branca de Neve, os Sete Anões, o Príncipe, a Rainha com a maçã vermelha, bem como alguns dos seus amigos animais. O Poço de Desejos com uma pomba também está incluído, juntamente com o caixão de vidro, retratando a cena do despertar da Branca de Neve.
Aninhada nas profundezas da floresta encantada, toda a casa é repleta de nostalgia, do quarto com sete camas ao espaço com o órgão de tubos, mesa, lava-loiça e armários.
Informação sobre o produto:
O set LEGO | Disney Branca de Neve e a Casa dos Sete Anões está disponível para os membros do programa LEGO Insiders a 1 de março de 2024, em www.LEGO.com/Snow-White, e nas lojas LEGO, para todos, a 1 de junho de 2024, com PVP recomendado de 219,99 €.
Ok, eu sei que andaram imagens por aí há pelo menos alguns dias, mas tenho andado tão arredado das redes sociais que me passaram completamente ao lado. Se calhar ainda bem que ando arredado, assim quando vejo as coisas, vejo com imagens como deve de ser.
Mas vamos lá ver com que é que fiquei agradado com este set. Gosto do aspecto geral. Gosto muito do esquema de cores onde definitivamente o nougat ganha um espaço de relevo. Gosto de vários detalhes da fachada que fazem com que a casa tenha um bom equilibro entre a fantasia do filme, as peças LEGO e o aspecto de uma casa real. Gosto também da vegetação que está bestial mas sem perturbar.
No entanto há várias coisas que não gosto. É impossível eu conseguir olhar para as figuras e ver "LEGO". Os anões com aquelas barbas a crescer do pescoço são algo que caem no carimbo do "estranho e nunca irei entranhar". O extra da urna transparente é inútil. 99% das pessoas que compram este set fazem-no para expor ou até nem isso. Poucos vão brincar e aquela coisa ali à frente quebra a unicidade do conjunto. Não gosto também do pouco que a casa é, já que além de ser relativamente pequena, não tem duas das quatro paredes. Dá a sensação que ficamos com meia casa. Também tem ali umas dobradiças que não sei bem se serão necessárias.
No fundo, gosto muito do aspecto geral da casa mesmo abominando tudo o que está directamente ligado à história, mas como definitivamente não sou o público alvo da parceria LEGO-Disney, passa gloriosamente ao lado.
Pelo menos ficam na retina algumas ideias bem giras para colocar em MOCs.
Se os fãs espaciais de LEGO tem um ano que promete, o pessoal medieval também não se pode queixar. Ou se calhar até sim...
Na passada quinta-feira foi anunciado o novo 10332 Medieval Town Square e o melhor é por aqui algumas imagens primeiro.
Ok. Não fiquei propriamente impressionado. Mas primeiro vamos às coisas boas. Segue o estilo do 10305 Lion Knights' Castle, o que dá uma continuidade que, por vezes, a LEGO esquece-se de fazer com os seus sets. Apesar de ter uma cor ou outra questionável, o esquema de cores é muito agradável dando-lhe um ar de brinquedo bem castiço. No entanto é também esse aspecto demasiado de brinquedo onde recaí a minha principal crítica. Olho para o conjunto em si e não sinto que fosse criado para adultos. As técnicas utilizadas, mesmo com partes das paredes em SNOT, são aborrecidas e já conhecidas; os telhados são mais do mesmo; os interiores são o esperado e, por fim, não há nada que me surpreenda ou provoque o efeito wow.
Isto tudo faz com que a minha apreciação do set caia num dilema. Por um lado o conjunto segue linhas clássicas, técnicas simples de replicar, aspecto de brinquedo, bom potencial de jogabilidade. Ou seja, tudo o que eu almejo num set para crianças. Mas por outro lado não há surpresa nenhuma tanto na utilização de peças em situações especiais ou técnicas rebuscadas que puxem a geometria LEGO ao limite, o que o torna algo aborrecido.
É um bom set.. mas esquecível.
Sim, está lá uma cabra. Mas apenas refiri-la já é contribuir para um hype incompreensível.
Há trabalhos que por muito que a gente olhe, não consegue abarcar a quantidade e riqueza de detalhes. Este é um deles. Victor van den Berg exagera de uma forma em que facilmente nos perdemos.
Por curiosidade, o que mais destaco nesta fotografia é a própria cor, seja conseguida por edição ou não.
Há uns dias foi anunciado que o Bricklink deixaria de classificar as variantes de algumas peças. Ou seja, passaria considerar uma mesma peça todas as variantes com "ligeiras" diferenças entre elas.
Claro que estamos a falar de um preciosismo que não afecta uma boa parte dos AFOLs. Apenas os coleccionadores mais conhecedores e os construtores de criações que estão mais atentos a pequenas diferenças que podem dar aquele toque especial ao MOC. Por estranho que pareça, até me sinto com dificuldade em incluir-me nestes grupos.
No entanto, não consigo estar de acordo com esta decisão. Primeiro porque este é um hobby que, quer queiramos quer não, tem origem exactamente nessas pessoas. Pessoas que são meticulosas tanto na escolha dos sets que coleccionam como na recolha de informação que enriquece a sua colecção. Pessoas que vêem pequenas diferenças entre as diversas variantes das peças e onde isso é um factor de decisão na escolha da peça para compor um efeito especial no MOC. Segundo porque é informação que se vai perder. O Bricklink é, além de uma plataforma de compra e venda, um grande referencial consultado por praticamente todos os AFOLs dignos dessa classificação. Começar a simplificar apenas vai tornar esse referencial mais pobre. Em terceiro lugar, vai eliminar uma ferramenta essencial para um tipo de AFOLs. É normal em qualquer campo de interesse que as pessoas entrem por um patamar composto por, chamemos assim, curiosos. Depois, conforme o interesse da pessoa, o nível de conhecimento vai evoluindo e assim subindo nos vários patamares que qualquer hobby possui. Claro que nem toda a gente chega aos patamares finais, nem há qualquer interesse nisso. A distribuição dos AFOLs (como de qualquer outro hobby) será muito semelhante a uma pirâmide onde teremos uma enorme base de curiosos e um topo reservado aos mais entendedores da matéria. Este caminho tomado pelo Bricklink vai dificultar a vida a uma boa parte desses patamares superiores.
O caminho da simplificação é verificado em vários campos onde há um enorme crescimento de pessoas envolvidas. O hobby LEGO tem crescido imenso nos últimos anos e isso está afectar o próprio hobby em si. Os caminhos que a LEGO está a tomar para agradar um leque cada vez mais diversificado de pessoas faz com que haja uma simplificação em muitos aspectos. Aspectos esses que, provavelmente, poderão desagradar aqueles que andam há mais tempo por aqui ou até aqueles que querem algo mais que ser um simples curioso.
Esta decisão do Bricklink é, além de um caminho tomado, um reflexo do que está a acontecer.
Podem ver as peças afectadas aqui.
Estava entretido a ver imagens de rovers, já que o mês de FebRovery não perdoa, quando vi esta imagem e não consegui de deixar de clicar e tentar ver mais. Claro que não dá para perceber se a torre ao fundo é efeito de Photoshop ou uma construção LEGO desfocada. Mesmo desconfiando que seja a primeira opção, não retira valor à beleza da imagem.
Colocar os minifigs num ambiente realista cria um efeito único e que, por vezes, tornam-nos mais vivos que os filmes em stop-motion.
Pois, depois de dois meses de hiato, voltei a postar regularmente no blog. Pelos menos vou tentar que seja regularmente :D. No entanto, passado uns dias depois de voltar ao activo é que notei que esqueci-me completamente de colocar os posts na página da Oficina dos Baixinhos no Facebook. A verdade é que cada vez utilizo menos essa rede social e não tenciono inverter o sentido da coisa. Por isso é natural que vá deixar de colocar os posts que faço aqui no Facebook. Se não mudar de ideias no futuro, este provavelmente será o último a aparecer por aquelas bandas.
Não, não contem que vá migrar para outro serviço como o Instagram, TikTok ou mesmo voltar ao Youtube. A intenção é continuar apenas no blog durante o tempo que tenho planeado. Claro que sei que assim irei chegar a menos pessoas.. mas penso que já passei essa fase, se é que alguma vez a tive.
Portanto, até quarta que, como já devem ter percebido, ando a tentar estar presente todas segundas, quartas e sextas!
A LEGO anda mesmo numa de cruzar temas. Fê-lo, bastante bem na minha opinião, com o tema Espaço e agora faz o anúncio de que está a fazer o mesmo com algumas marcas de automóveis. Fica aqui o press release para terem uma ideia do que está a acontecer:
E emoção das corridas chega às famílias:
O Grupo LEGO lança nova gama de veículos de corrida com as marcas McLaren Racing e Senna, a escuderia de Fórmula 1 Mercedes-AMG PETRONAS e a BMW
O Grupo LEGO anuncia a chegada de novos produtos LEGO® Technic™, LEGO Icons e LEGO Speed Champions, em colaboração com a BMW, as marcas McLaren Racing e Senna, e a escuderia de Fórmula 1 Mercedes-AMG PETRONAS
Dá ainda a conhecer dois novos produtos da linha LEGO City, inspirados nas corridas, com lançamento, como os demais, a 1 de março, para que as famílias possam desfrutar de uma variedade de experiências de construção emocionantes
O Grupo LEGO anuncia hoje novos produtos no âmbito de uma grande celebração do emocionante mundo das corridas, com a empresa a estabelecer parcerias com uma série de icónicas marcas de automóveis e de corridas, como a BMW, a McLaren Racing e a marca Senna, e a escuderia de Fórmula 1 Mercedes-AMG PETRONAS, para fazer chegar veículos incríveis aos vários temas.
Com a nova gama de veículos, a empresa pretende homenagear a paixão dos fãs pelas corridas e criar experiências de brincadeira emocionantes de que as famílias possam desfrutar, à medida que reproduzem alguns dos carros mais icónicos da indústria.
No dia 1 de março, acontece o lançamento de dois sets LEGO Speed Champions criados em colaboração com os parceiros da McLaren Racing e da BMW, dois carros LEGO Technic da escuderia de Fórmula 1 Mercedes-AMG PETRONAS, um carro LEGO Icons da McLaren e da marca Senna, além de dois novos carros LEGO City inspirados nas corridas.
«Brincar é uma ótima maneira de as famílias se unirem através de paixões partilhadas», refere Niels Henrik Horsted, Head of Product do Grupo LEGO. «Colaborar com um grupo de parceiros para criar uma variedade de experiências lúdicas para as famílias é uma grande oportunidade para o Grupo LEGO, pelo que criámos veículos para adultos e crianças, para que, à medida que vão construindo, possam desfrutar de uma experiência de brincadeira partilhada. Todos podemos preferir carros diferentes, gostar de diferentes campeonatos ou competições, torcer por escuderias diferentes, mas o que nos une é o amor partilhado que temos às corridas emocionantes e aos incríveis carros!»
A linha LEGO Icons recriou um dos carros de F1 mais bem-sucedidos de sempre, o McLaren MP4/4, de 1988. Desenvolvido em colaboração com a McLaren Racing e a marca Senna, o LEGO Icons McLaren MP4/4 e Ayrton Senna tem detalhes precisos e funções realistas. O produto inclui direção funcional, suspensão com haste, asa traseira ajustável, pneus slick, retrovisores, caixa de velocidades e um pormenorizado motor V6 turbo, além do suporte de exposição para o carro e a minifigura de Ayrton Senna.
A nova gama traz ainda o mesmo carro em duas versões, para diferentes idades recomendadas. Assim, as famílias podem agora desfrutar de uma excelente experiência de construção com o set LEGO Technic Mercedes-AMG F1 W14 E Performance para adultos e a versão pull-back, para crianças de mais de sete anos. O modelo à escala 1:8, para adultos, tem detalhes de pintura autênticos, um motor V6 funcional com pistões móveis, que os fãs podem explorar de perto ao removerem a cobertura do motor, uma asa que abre, suspensão individual, direção funcional e pneus slick. A versão pull-back, para crianças, assegura um aspeto autêntico e excelente brincadeira recheada de ação, já que as crianças podem recriar os seus momentos de corrida favoritos.
O set LEGO Speed Champions Carro de Corrida de Fórmula 1 McLaren 2023, para crianças acima dos nove anos, dá aos jovens fãs a oportunidade de conhecerem de perto a pintura preta e laranja, bem como os detalhes de design icónicos do carro de corrida verdadeiro, que ganham vida à medida que o modelo vai sendo construído. O LEGO Technic Carro de Corrida McLaren Fórmula 1, lançado em 2022, permanece no portefólio do Grupo LEGO, para que as famílias possam partilhar uma divertida experiência de construção.
O pack de carros de corrida LEGO Speed Champions BMW M4 GT3 e BMW M Hybrid V8 inclui, além dos dois modelos, duas minifiguras de pilotos. Os fãs com mais de nove anos podem desfrutar do pack duplo e pôr os carros à prova, competindo uns contra os outros, assim que a construção estiver concluída. Cada um dos carros de corrida vem repleto de pormenores autênticos que sublinham o estilo e o alto desempenho do icónico fabricante automóvel alemão.
LEGO City apresenta dois novos sets inspirados em corridas, destinados a crianças de mais de quatro anos: LEGO City Carro de Corrida Verde, que traz piloto e fotógrafo, pneus desportivos e um bonito spoiler traseiro, e LEGO City Carro de Corrida e Camião de Transporte de Carros, que inclui um carro de corrida com elegante design slammed-wide, suspensão rebaixada e guarda-lamas pronunciados, para melhor condução e tração, bem como um camião de transporte com rampa de acesso e duas minifiguras de pilotos.
Os novos sets LEGO de celebração da paixão pelas corrida estão disponíveis a 1 de março de 2024, nas lojas LEGO, em http://www.lego.com e nos principais retalhistas mundiais.
Informações sobre o produto:
LEGO® Icons McLaren MP4/4 e Ayrton Senna
LEGO® Technic™ Mercedes-AMG F1 W14 E Performance
LEGO® Technic™ Mercedes-AMG F1 W14 E Performance Pull-Back
LEGO® Speed Champions Carro de Corrida de Fórmula 1 McLaren 2023
LEGO® Speed Champions Carros de Corrida BMW M4 GT3 e BMW M Hybrid V8
LEGO® City Carro de Corrida Verde
LEGO® City Race Carro de Corrida e Camião de Transporte de Carros
Depois de um grande hiato, chega um novo episódio do Conversas em Construção. O episódio foi gravado algures em Novembro, mas a minha falta de disponibilidade levou a que só o acabasse de editar no início desta semana.
O tema foi o Bricklink e o ataque que sofreu na altura. A conversa depois alargou-se à importância da plataforma para o mundo AFOL.
Além de mim, estiveram presentes o Alex pela Play Well Portugal e o Pedro Sequeira (0937 Superfan no Intagram).
Apesar de ter andado afastado do blog, não quer dizer que não vou andando a fazer umas coisitas em casa. Bem, neste caso, a desfazer. No mês passado oferenceram-me o 75330 Dagobah Jedi Training Diorama que tive o prazer de montar e... logo de seguida desmontar. O set é composto por várias peças interessantes em quantidades apreciáveis que me fizeram imaginar várias construções originais.
Claro que para já arrumei as peças e ficam à espera de uma oportunidade de serem úteis num dos meus futuros MOCs. Claro que eu sei que não irei utilizá-las todas, mas as que utilizar serão, com certeza, essenciais.
Após dois meses inactivo volto com a notícia curiosa que a LEGO vai voltar a lançar jogos de tabuleiro originais. Curioso já que os boardgames são um dos meus hobbys preferidos. Mas antes de tudo, aqui fica o press release oficial.
Apresentação de Monkey Palace — Uma lúdica colaboração de jogos de tabuleiro entre o Grupo LEGO e a Asmodee
O Grupo LEGO e a Asmodee anunciam hoje o primeiro jogo de tabuleiro criado em conjunto, Monkey Palace. O jogo será apresentado oficialmente aos retalhistas e parceiros da indústria na Feira de Brinquedos de Nuremberga e estará disponível para compra a 3 de outubro na SPIEL Essen, a maior convenção de jogos de tabuleiro do mundo, e em alguns dos principais retalhistas globais.
Monkey Palace foi criado pelos designers de jogos David Gordon e Tin Aung Myaing e proporciona diversão em família para todas as idades. Trata-se de um jogo de estratégia ligeira em ambiente de selva pensado para dois a quatro jogadores, que incorpora elementos de cooperação e de competição.
Os jogadores devem trabalhar em equipa, estrategicamente, para construir o Monkey Palace enquanto competem pela maior acumulação de tijolos e pontos, sempre sob o olhar atento do Macaco. O palácio vai tomando forma gradualmente, de que resulta uma construção impressionante com elementos LEGO que os jogadores podem expor em casa com toda a satisfação. O icónico LEGO System in Play significa que cada vez que o jogo de tabuleiro é jogado, a experiência de construção e a construção final são verdadeiramente distintas e singulares.
Birgitte Bülow, veterana da indústria e líder da equipa de criação de jogos de tabuleiro LEGO na Asmodee, declarou: «Estamos entusiasmados por levar todos os fãs de LEGO e jogos de tabuleiro nesta viagem, aliando a criatividade intemporal do Grupo LEGO à nossa paixão e experiência em jogos de tabuleiro. O uso das infinitas possibilidades dos tijolos LEGO foi fundamental na conceção deste jogo. Acreditamos que Monkey Palace oferece uma experiência de jogo extraordinária, capaz de fundir competição e colaboração, a entusiastas de jogos de tabuleiro em todo o mundo.»
Jaume Fabregat, Board Games Lead da LEGO Publishing, afirmou: «No Grupo LEGO, estamos comprometidos em inspirar os construtores de amanhã, razão por que estamos tão satisfeitos por anunciar Monkey Palace, em colaboração com a Asmodee. O jogo desafia crianças e adultos a usar elementos LEGO para construir, desconstruir e reconstruir os seus palácios, criando uma experiência de brincadeira divertida em que não há dois jogos iguais. Esta última colaboração permite-nos dispor de formas ainda mais criativas e inovadoras de jogar.»
Esta colaboração foi o resultado de uma extensa investigação e desenvolvimento empreendidos por ambas as empresas, com o objetivo partilhado de criar experiências sociais inovadoras nos momentos de brincadeira capazes de transcender gerações. Juntos, o Grupo LEGO e a Asmodee pretendem descobrir novas formas de combinar o acarinhado LEGO System in Play e a natureza socialmente interativa dos jogos de tabuleiro, proporcionando experiências de jogo inovadoras e únicas para famílias e fãs de LEGO.
Como é sabido, a LEGO aventura-se de vez em quando nos jogos de tabuleiro e fê-lo de forma mais séria entre 2009 e 2013 com a linha Games. Apesar do investimento é de acreditar que o retorno não foi o esperado, já que a linha foi cancelada. O que até pode ser considerado algo inesperado já que na altura tanto os jogos de tabuleiro como a LEGO estavam em franco crescimento. No entanto o crescimento do mercado dos jogos de tabuleiro tem sido exponencial e a LEGO deve querer apanhar esse comboio.
Pessoalmente acho curiosa a parceria com a Asmodee, uma empresa controlada por um fundo financeiro que basicamente foi comprando várias editoras do ramo. Algumas iniciativas confirmaram o sucesso do negócio, outras nem por isso.
Quanto ao título anunciado, posso dizer que apenas a possível presença de peças LEGO é que faz despertar-me alguma curiosidade. Os autores são completamente desconhecidos no meio e o estilo de jogo descrito não faz o meu género. Claro que ficarei atento às novidades já que ficaria contente se estiver enganado.