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Oficina dos Baixinhos* - Blog sobre o hobbie LEGO® de um AFOL (Adult Fan Of LEGO) português. Relatos das construções, técnicas, críticas, pensamentos e afins sobre LEGO em Portugal e no mundo. *Antiga LegOficina
Esta nave espacial construída pelo LegoMathijs pode ser muito pequena, mas isso não foi impedimento para estar recheada de pormenores. Gosto do esquema de cores, do armamento, da utilização de manetes como elemento decorativo e da forma inusitada como o cockpit abre.
Via EB.
Aáh!
Ñão é a primeira vez que destaco um projecto relacionado com as aventuras do pequeno gaulês, no entanto este tem vários pontos que o tornam bastante atraente. Primeiro temos uma dupla de autores, Fil Brick e DisneyBrick55, em que o último já conseguiu ter um projecto aprovado (o recente globo terrestre). Parece que não, mas isso pode ser um ponto a favor. Bem, pelo menos pode ser determinante para chegar aos 10 000 apoiantes.
Segundo temos o design geral do projecto bastante cativante. Pode ter alguns detalhes não tão bem conseguidos e até pode não ser um mar de técnicas ousadas. No entanto consegue condensar a aldeia gaulesa de forma interessante, reconhecível e bastante atractiva. Arrisco mesmo a dizer que conseguiu passar para as peças LEGO bastante bem as principais características da banda desenhada.
Por fim, começo a sentir que o fenómeno Astérix finalmente está a ter algum relevo na comunidade AFOL e, consequentemente, na LEGO. Será que é desta que cai o santo do altar e temos as aventuras do Astérix em LEGO?
Épá, não me canso de dizer que seria um tema extremamente mais rico, imenso e, acima de tudo, culturalmente e historicamente interessante que a maior parte das licenças que a LEGO tem.
Bem, provavelmente mais do que todas as licenças que a LEGO tem.
Este projecto não me parece que necessite de grandes aventuras por parte dos LEGO designers, por isso parece-me que a sua adaptação para a realidade LEGO não seja uma tarefa difícil.
Neste momento tem 800 apoiantes e ainda tem 413 dias para chegar aos 10 000. Aqui ficam as minhas previsões:
Chegará aos 10 000 apoiantes?
Sim, espero que sim.
Este projecto tem tudo para agradar tanto os fãs do herói de banda desenhada como os fãs LEGO.
Se chegar aos 10 000 apoiantes, a LEGO irá torná-lo num set oficial?
Humm, sinceramente não sei.
Incompreensivelmente a LEGO nunca fez nada do Astérix e isso pode indicar uma falta de vontade para isso acontecer ou do proprietário do IP da banda desenhada ou da própria LEGO. Não sei se este (ou outro projecto Ideas do tema) será suficiente para mudar isso.
A ser um set oficial, entraria na minha wishlist?
Claro :)
É, já estamos a 13 de Outubro e ainda estou a falar de SHIPs de Setembro. A verdade é que dificilmente deixaria escapar esta potente nave espacial do Simon Liu. Ups, potentes naves espaciais. Sim, porque na verdade são três naves espaciais que são acopladas para as viagens interestelares.
Mas este não é a única surpresa deste conjunto de naves. Penso que as próximas imagens são auto-elucidativas!
Hoje de manhã ficou disponível mais um vídeo da série "Desconstruir" onde mostro alguns segredos de um dos meus MOCs. Desta vez foi a Old West's House , um pequena casa que construí em Agosto de 2014 para o display Western da Comunidade 0937.
Este é o décimo-quinto vídeo desta série que é uma das que mais me dá prazer de produzir. Tendo em conta que apenas tenho mais duas séries produzidas por mim (a "Analisar" e a "Abrir e Montar"), talvez deva começar a pensar noutras possibilidades. :)
A descrição no Flickr tem "Movement detected in sector 9 .... possible intruder alert ... sentinels en route ..." e portanto fiquei sem saber se estas coisas são os intrusos ou as sentinelas.
Acho que não interessa muito já que se consegue apreciar esta construção do Bart De Dobbelaer perfeitamente. Paredes curvas, greeblies q.b., seres ou veículos bem alienígenas, tudo numa atmosfera perfeita.
Esta é a minha participação para o segundo desafio do torneio Bloco by Bloco dinamizado pelo LUGBrasil.
O desafio era relativamente simples, construir algo em micro-escala e como sempre haveria um bónus se a construção fosse relacionada com o Brasil. No primeiro desafio (MOC) não fiz nada relacionado com a realidade brasileira portanto para este tentei fazê-lo, mesmo tendo em conta a "oferta" que o Louis of Nutwood fez durante a gravação do podcast no Conversas em Construção.
Durante cerca de uma semana andei sem qualquer ideia de jeito até que decidi fazer o mais simples, pesquisar na net por monumentos brasileiros. Encontrei o Elevador Lacerda, fiquei interessado e dei uma vista de olhos em várias fotografias e na história desta estrutura. A construção parecia-me relativamente simples, o que era perfeito tendo em conta que o tempo não abundava.
Então hoje de manhã lá fui para a minha LegOficina (que não fica na casa onde vivo) e em duas horas e meia despachei o assunto. Primeiro construí o elevador em si, já que a ideia era utilizar as tiles 1x2 em grelha, peça que definiu a escala de toda a construção. Depois fui fazendo o resto do MOC consultando uma ou outra foto e fazendo escolhas nos tipos de adaptação que ia utilizando.Senti algumas dificuldades em peças que não tinha na quantidade que necessitava, mas isso também torna o acto de construir com LEGO mais cativante.
Sim, depois de construído vi mais umas fotografias e vi que alguns detalhes poderiam ser facilmente melhorados.
No entanto fiquei satisfeito com o resultado e acho que ficou minimamente reconhecível.
O oitavo episódio o Conversas em Construção teve a participação especial do Louis of Nutwood. Foi uma excelente conversa onde o Louis deu-nos a conhecer um pouco da realidade de ser AFOL no Brasil bem como a sua participação no Guilds of Historica e sobre a organização do torneio Bloco by Bloco do LugBrasil.
Não, não conheço a personagem já que nunca vi a série onde aparece, The Owl House. No entanto adorei este trabalho de Cab~ onde capta bastante bem a personagem (vá, se não conhecerem, googlem como eu fiz).
Sim, também acho que os autocolantes dos olhos poderiam estar melhor trabalhados e se calhar, trocados de posição.
Neste post no LUG Brasil podem ver as várias construções que fazem parte da primeira fase do torneio Bloco by Bloco. O tema era "Objectos em Casa" e haveria bónus se o MOC fosse relacionado com a realidade brasileira (coisa que não fiz com o meu cesto de papéis.
A segunda fase (de quatro) termina este domingo :)
O Paulo "sagh" Carreira tem andado a coleccionar bricks 2x4 e se pensam que é uma tarefa simples, dêem uma vista de olhos a este tópico do Fórum 0937 para perceberem que não.
Penso que neste tipo de trabalho é que está a magia de coleccionar. Tentar saber mais sobre o assunto e fazer avançar o conhecimento desse mesmo assunto partilhando experiências e conclusões. Nada a haver com o simples amontoar objectos em casa sem qualquer espécie de critério.
Tema: Xtra
Ano de Edição: 2020
Número de Peças/Minifigs: 35/1
Preço LEGO®: 8.99€
Link Brickset: https://brickset.com/sets/854048-1/Road-Tape
Em junho deste ano a LEGO lançou dois pequenos conjuntos que abrem um novo conceito nos brinquedos de construção da marca. A utilização de fita-cola para criar uma base para a brincadeira. Um desses sets foi este 854048 Road Tape que passo aqui a analisar e que podem também ver o vídeo de abrir e montar aqui ou no fim deste artigo.
Começo como habitualmente pelas peças mas não com o também habitual comentário sobre o PPP já que para este conjunto essa característica não tem grande lógica. Mas começo por duas outras peculiaridades deste conjunto. Primeiro o site da LEGO refere 35 peças e a caixa do próprio set refere 36 peças. Claro que contei-as (não são assim muitas) e na verdade o set traz exactamente 35 peças.. Mais a fita-cola. Portanto aqui a grande questão é que provavelmente uns consideram a fita-cola como peça e outros não. A segunda peculiaridade deste conjunto em termos de peças está mesmo na palavra “exactamente” que escrevi um pouco acima. Sim, são 35 peças (ou 36 se contarem com a fita-cola) já que não há lugar a qualquer peça extra.. Coisa que até era vulgar haver nos polybags Xtra. Já tenho andado a sentir que a LEGO anda a cortar nas peças extra já que nos grandes conjuntos recentes só vem uma peça extra de cada quando até há bem pouco tempo poderiam vir várias, uma para cada saqueta onde a tal peça aparecia. Muito provavelmente as balanças estão mais precisas e a LEGO não vê necessidade de colocar mais peças para diminuir o risco de erro. Fora a fita-cola, que falarei já a seguir, a grande atracção em termos de peças é a, claro está, lambreta. As outras compõem bem o ramalhete mas não são propriamente vistosas.
A fita-cola é o ponto central deste pequeno conjunto e a minha opinião ainda é algo confusa. Por um lado é de papel, ou seja, rasga-se com alguma facilidade mas também tem a enorme vantagem de poder ser retirada facilmente sem deixar qualquer vestígio. Se os 15 metros parecem ser suficientes para criar várias estradas na cidade dos mais pequenos, a largura parece-me algo insuficiente. No total a largura é de pouco mais de 10 studs (8 cm e mais um pelinho) com cada faixa a ter algo como 4,5 studs. Ou seja, seria pouco mesmo para os veículos 4-wide que a LEGO fazia nos anos 80 e nem se fala dos 6-wide e por vezes 8-wide que se vão fazendo agora. Fora esse pormenor devo dizer que o efeito que a fita-cola cria é bastante giro e o meu filho divertiu-se imenso a colocar estradas no chão do quarto até que lhe retirei das mãos para não gastar tudo em pouco mais de meia-hora. Depois de ele brincar um pouco com alguns carrinhos, minifigs e motorizadas, fiquei com a impressão que ele divertiu-se mais a “construir” a rede viária do que propriamente a brincar com ela.
Está a ficar como o pai :)
Como este é um conjunto relativamente diferente do que a LEGO faz, apenas vou realizar uma avaliação global.
É um conjunto diferente e que nas mãos certas pode proporcionar um grande acrescento à jogabilidade de muitas construções LEGO ou até mesmo de outro tipo de brinquedos. O preço parece-me ajustado tendo em conta as peças que traz bem como à jogabilidade que pode proporcionar. Não é propriamente cativante para os AFOLs.
Conclusão 8/10
(Este conjunto foi fornecido para análise pela The LEGO Group, mas a review é da minha inteira responsabilidade)
Sim, sou daqueles que quando aparece um MOC relacionado com os trabalhos do Tolkien, não resisto em dar uma (boa) olhada. Apesar de já não me sentir tão ligado ao tema como há 20 anos atrás, continua a despertar-me alguma magia. Coisa que nunca consegui sentir pelo universo do fedelho de óculos com uma cicatriz esquisita na testa :)
Este trabalho fotográfico do ekjohson1 é daqueles que nos leva quase a pensar que as peças LEGO possuem realmente vida.. e talvez alma. Tudo bate certo, desde as peças utilizadas à própria luz. Daquelas imagens que acho que nenhum fã do tema se importaria de ter como poster lá em casa.
Tema: Art
Ano de Edição: 2020
Número de Peças/Minifigs: 2933/-
Preço LEGO®: 119,99€
Link Brickset: https://brickset.com/sets/31198-1/The-Beatles
O tema LEGO Art pode não ter animado a comunidade de AFOLs, mas o efeito criado por estes sets e mostrado nas imagens promocionais é, a meu ver, espectacular. Aproveitando que o meu filho (a fazer 6) é fã dos The Beatles não resisti à oportunidade de analisar o set dedicado à banda de Liverpool. Desta vez apenas tenho a acompanhar este texto o vídeo de análise que podem ver aqui ou no fim deste artigo. Este conjunto também é abordado no episódio 7 do podcast Conversas em Construção do qual faço parte e que pode ser ouvido aqui.
Antes de mais devo dizer que este conjunto da LEGO é diferente do que esperamos ver de um brinquedo de construção. Ok, constrói-se, mas a experiência de construção, fora a moldura, é de simplesmente assentar tiles. Nem há aquela procura da peça certa como acontece nos puzzles, simplesmente seguimos a folha de instruções, escolhemos a peça na cor correcta e colocamos no sítio. Ainda tentei em vez de construir linha a linha construir cor a cor para ver se “apimentava” a experiência e… nada. Não há magia alguma naquilo. Sim, é relaxante, mas pessoalmente e provavelmente por construir em demasiada conjuntos e MOCs, este conjunto não me satisfaz nesse critério.
Mas se calhar adiantei-me e deveria ter primeiro explicado como é composto este set. Temos perto de dois milhares e meio de tiles round 1x1 em quinze cores diferentes (várias delas exclusivas deste set) que são colocadas em nove gigantescos bricks 16 x16. Estes bricks fazem lembrar um pouco uns antigos que existiam nos longínquos anos 70 já que, como seria de esperar, a parte inferior não está totalmente preenchida pelos famosos tubos da LEGO. Além da novidade deste gigantescos bricks, temos um novo separador de peças maior que o habitual e duas peças technic que servem de suporte para os pregos ou parafusos para pendurarmos o mosaico na parede.
Depois de assentar as 2 304 tiles necessárias (sobram várias dezenas para se conseguir construir as outras iterações), pode-se finalmente construir a moldura para termos então o quadro completo. No caso deste set temos instruções e peças para montar uma de quatro possibilidades, ou seja, um dos quatro fab four.
Sim, se quisermos desmontar o quadro para montar a imagem de outro beatle, temos que obrigatoriamente desmontar a moldura.
Para acompanhar a construção temos um podcast num inglês que para mim estava algo puxado. Conta alguns factóides do famoso álbum branco (na verdade o álbum é intitulado simplesmente The Beatles) e peripécias dos locutores. Nada de transcendente mas sem deixar de ser interessante.
Mas se a experiência não é nada de especial, achei o efeito o máximo. Já tinha construído mosaicos e posso dizer que o efeito final deste é muito bom. Estou ansioso para pendurá-lo na futura LegOcifina ou mesmo na sala de estar. Isto se o Artur não se apropriar dele primeiro para o colocar no quarto dele. :)
Pena que para ter os quatro beatles teria que fazer um grande investimento e aqui vou a outra característica que me desagrada. O preço. Sim, podem referir que o custo de produção é alto.. Mas a verdade é que 120 euros é mesmo muito dinheiro por um mosaico. Dava quase para comprar a discografia (que de qualquer forma é obrigatória para qualquer apreciador e de música moderna) da banda. Então se quisermos ter os quatro.. :/
Devo também referir o livro de instruções é uma pequena maravilha (apesar de insistirem no preto). Contém alguns pormenores da banda incluindo as fotografias originais destes mosaicos e que originalmente estavam na parte central do LP The Beatles.
Como devem compreender, desta vez não vou fazer uma avaliação às várias características ficando-me apenas por uma avaliação geral não só deste conjunto em especial mas do próprio tema.
Esta série de conjuntos é, de certa forma, algo já há muito esperado pela LEGO. No entanto não penso que sejam indicados para um fã da marca, mas mais para os fãs dos temas representados. Apesar de serem algo caros e com uma experiência de construção reduzida, dão um efeito final extremamente interessante.
Conclusão 8/10
(Este conjunto foi fornecido para análise pela The LEGO Group, mas a review é da minha inteira responsabilidade)
Milan Sekiz através de umas poucas peças conseguiu criar três pequenas estatuetas (uma delas com várias iterações como se pode ver na nesta galeria do Flickr) que podem abrilhantar um qualquer móvel. Claro que além disso quase que garantem que muita gente nem irá perceber que são construídas com peças LEGO.
Não resisti em utilizar exactamente o mesmo título que o autor, Mihai Marius Mihu, colocou a esta fotografia no Flickr. Fico sempre atraido por este tipo de construções que saem fora do normal tanto no tema como na forma como ele é abordado.
Aqui fica o press release desta iniciativa da LEGO:
Instalação épica em LEGO mostra a criatividade inspiradora de 430 crianças que querem “Reconstruir o Mundo”
As criações das crianças durante a quarentena foram transformadas no globo de 4 metros
Quando o Mundo foi posto em stand by devido à quarentena, a criatividade e a resiliência das crianças não pararam com ele. Agora, para celebrar a imaginação sem limites e a ingenuidade única que as crianças têm, o Grupo LEGO inaugurou a sua mais recente instalação que fará cair muitos queixos, um globo com 4 metros de altura que representa todas as essas crianças.
O globo, que ficará exposto na LEGO House em Billund, Dinamarca, levou mais de 2.700 horas a ser construído, com os seus mais de 350.000 tijolos e elementos LEGO. Com criações LEGO enviadas um pouco de todo o Mundo, o globo representa a alegria e a positividade das crianças, que usaram a sua incrível imaginação para dar sentido ao Mundo, durante este período. A LEGO dá agora aos adultos a oportunidade de ver o Mundo pelos olhos destas crianças.
As criações das crianças estão expostas em cinco categorias – natureza, veículos, criaturas fantásticas, objetos e locais. Podemos encontrar:
E ainda não é tarde para fazer parte deste processo. Famílias de todo o Mundo podem contribuir com as suas criações LEGO, submetendo-as digitalmente através de www.lego.com/rebuild-the-world. Os utilizadores poderão também explorar as histórias de algumas das construções no website, incluindo os divertidos comentários das crianças sobre o seu próprio processo criativo.
Uma nova pesquisa do Grupo LEGO (o Estudo Global LEGO Play 2020) mostra que as crianças querem mais tempo para brincar em família e os pais viram que brincar desempenhou um papel essencial ao manter a família entretida durante a Pandemia de COVID-19. 94% dos pais a nível global acreditam que brincar desenvolve capacidades criativas, sendo a resiliência vista como a capacidade mais importante para as crianças e o seu sucesso no futuro.
Julia Goldin, Chief Marketing Officer, EVP do Grupo LEGO disse: “O Sistema LEGO foi a plataforma perfeita para desbloquear a brincadeira e expressar a criatividade interminável das crianças, inspirando um constante ciclo de construção, desconstrução e reconstrução. Estamos muito felizes com o impacto positivo que a LEGO teve no bem-estar das crianças e das suas famílias este ano e esperamos que o Mundo esteja tão inspirado pelas suas construções durante a quarentena quanto nós.”
Libor Udrzal, especialista de modelos LEGO, que esteve envolvido na criação desta instalação disse: “Este projeto enfatizou a magia da LEGO para mim. Foi muito inspirador recriar as criações das crianças e ouvir os diversos processos criativos e influências por detrás de cada peça que reconstruí. Construo modelos LEGO há 20 anos e mesmo assim ensinaram-me novos métodos de construção. A criatividade das crianças não tem fim!”
A instalação vai estar em exposição na LEGO House de 6 de Outubro a 6 de Novembro.
O interessante desta construção do KitKat1414 é que consegue transmitir a arquitectura grega numa tão pequena escala e ao mesmo tempo dar-lhe um ambiente etéreo. Gosto particularmente do rio, das nuvens e das colunas (apesar de algumas darem a sensação que foram cortadas).
Já está disponível o sétimo episódio do podcast Conversas em Construção onde participo eu, o Tiago Catarino do canal de Youtube com o mesmo nome e a Rita Caré da pela Play Well Portugal.
Desta vez é uma conversa à volta da avalanche de conjuntos 18+ que a LEGO anda a lançar nos últimos tempos.
Podem ouvir no Spotify e no Anchor.
Não, não perguntem onde anda o sexto episódio.
Apesar deste ano ter andado meio distraído com que se foi fazendo neste mês de shiptember, a verdade que aparentemente isso não impediu de muitos AFOLs terem dado largas à imaginação (e ao dinheiro, claro) partilhando imagens das suas soberbas e gigantescas naves espaciais.
Hoje falo deste cargueiro de reparação espacial que não faço a mínima ideia de voa nada mal. Sei que não me importaria de o ter construído e tê-lo cá em casa para ir admirando-o e imaginar mil e uma aventuras no seu interior.
Trabalho do ZCerberus.
O título desta obra até se pode chamar "Happy Mid-Autumn Festival (LEGO)", mas julgo que a palavra Outono já nos liga ao que vemos.
O autor, domoko chan, continua a trabalhar com peças fosforescentes com resultados "brilhantes". Por vezes não é preciso muito para nos surpreender.