Oficina dos Baixinhos

L17 - Hexapode Carrier é um veículo terrestre multi-funções utilizado pelo Exército do Ar. As primeiras unidades foram construídas em 2872 e foram utilizadas principalmente durante a guerra entre o Exército do Ar e a Cidade de Graan.



Existem várias versões deste veículo, mas a maior parte das unidades produzidas eram da versão Carrier. Esta versão tinha como função servir de base móvel de lançamento e recolha de unidades A9 - Phalanx Ornithopter. A partir de 2874 também podiam albergar unidades A6 - Firefly.



O funcionamento das patas é assegurado por uma grande caldeira a vapor. Praticamente todas as outras maquinarias são asseguradas por motores a combustão.



Quanto a dimensões, o L17 tem 65 studs de comprimento, 30 studs de largura e 35 bricks de altura.



O L17 possui vários andares. O inferior contém a sala de comando, a sala do comandante, posto de vigia frontal, espaço multi-usos, a caldeira principal e a oficina para o L14 - M.Mule. O andar intermédio inclui os dois canhões frontais, área de aterragem/lançamento de A9, guindaste, hangar com oficina e o canhão traseiro. O andar superior colocado em cima do hangar contém o posto de vigia.



A tripulação base é constituída por um comandante, dois manobradores, três pilotos, dois mecânicos e 5 soldados com várias funções (desde canhoeiros a ajudantes de mecânicos).



A defesa era assegurada por três canhões e por vários pontos para espingardas de repetição. A utilização dos A9 e A6 ajudam na superioridade aérea. É vulgar haver um A31 - Escort Zeppelin nas proximidades de um L17.



Um L17 - Hexapode Carrier normal pode transportar um L14 - M.Mule, três A9 - Phalanx e dois A6 - Firefly.



Artigo na Wikipédia do OutroMundo.

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L11 - Land Gears foi dos primeiros veículos terrestres eficazes construídos pelo Exército do Ar. A sua produção começou em 2834 e os primeiros eram movidos a vapor. A partir da década de cinquenta foi introduzida uma versão com motor de combustão.

A sua principal função era o transporte terrestre de tropas, patrulha e alguns foram mesmo modificados para transporte de mercadorias pesadas.

Revelou-se um veículo de grande utilidade na Península Grande mas a sua utilização em Graan revelou-se um fiasco. O seu peso mostra-se fatal em terrenos alagadiços. Mesmo assim continua activo até à introdução do L14 - M.Mule em 2874. Muitas das unidades no território de Graan são destruídas para não cairem nas mãos dos inimigos. Na Península Grande serão utilizados ainda por duas décadas.



Mais informações na Wikipédia do OutroMundo.

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Sempre pensei em construir uma página de Internet onde pudesse colocar todos os MOCs que ia fazendo, desde 2004, para o tema OutroMundo. Mas a informação não se ficaria só pelos MOCs, teria que haver textos e talvez imagens que servissem de constextualização para as criações LEGO que ia fazendo. Sendo assim, uma simples galeria não chegava. Pensei num gestor de conteúdos baseado em software tipo Joomla ou WordPress, mas pouco depois cheguei à conclusão que não seriam os ideiais para o objectivo que pretendia.

Até que me lembrei da wikipédia!

O software não me era totalmente desconhecido, visto que fui um dos que trabalhou mais na Wiki0937, assim foi fácil de planear o que queria.

Em Outubro passado passado, criei a wiki sobre o OutroMundo. Assim, de vez em quando poderia adicionar mais informação a esta enciclopédia para descrever o mundo que criei.

O resultado (parcial) pode ser visto aqui, mas não o considerem como pronto. Aliás, o objectivo é mesmo esse, ser um trabalho interminável e que aos poucos vou completando.. sem nunca o fazer :)

Ainda existem erros e muito provavelmente inconsistências, por isso, sugestões, comentários, anotações de erros, etc, são bem-vindos!

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Bernhard Kaempfer nasceu na cidade de Ctar em 2804. Depois de uma infância sem história é admitido no Colégio de Mecânica em Brüllouse onde se destaca como sendo um dos melhores alunos de sempre. Termina o colégio de 2823 e com um desgosto amoroso aceita uma comissão de 10 anos no Exército do Ar.



Após recruta na base da Península Vermelha, é transferido para zona de batalha na Reino Ontar onde serve primeiro como artilheiro num A1 e mais tarde como piloto. As suas capacidades em mecânica são notadas no fim da guerra e é transferido para um centro de investigação perto de Brüllouse. Participa no desenho construção do A3 - Bomber Zeppelin e é-lhe dada a autoria do A-00 Fighter. Com o fim da comissão em 2834 deixa o Exército do Ar e entra numa companhia de concepção de veículos civis, a OzCraft.



Após três anos como funcionário, deixa a OzCraft para se tornar num, nas palavras dele, "inventor independente de veículos". Em dois anos torna-se conhecido no meio pelo desenho de pequenos veículos, mas é em 2840 com o desenho e construção do Free Spirit para o polémico Dr. L.P. Anicet III que se torna conhecido.



Durante os anos seguintes desenvolve veículos aéreos, terrestres e até submergíveis. Destacam-se o L44 - Live Wheel construído para o Exército do Ar, o W1 - Explorer e o W2 - Torpsen, os primeiros veículos a explorar o fundo do mar, A9 - Ornithopter, entre outros.



Apesar de ser conhecido por Professor, nunca leccionou.

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L14 - M.Mule foi criado no início da década de setenta do Séc. XXIX DD pelos laboratórios do Exército do Ar. O objectivo seria substituir os L11 que não se mostravam capazes de se mostrarem eficientes no território de Graan.

O L14 possui 4 pernas equipadas com lagartas/rodas alimentadas por motores independentes. A tracção conseguida é suficiente para tornar este veículo num verdadeiro todo-o-terreno.

A parte superior do L14 está preparada para levar vários tipos de carga. São conhecidas as suas adaptações como um canhão rotativo, transporte de tropas e um transportador de A9 - Phalanx Ornithopter.

Set no Flickr com mais imagens.

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Nos últimos tempos tenho trabalhado um pouco no OutroMundo. Desta vez sem peças LEGO, mas sim com algum software e escrevendo. Nesses escritos e imagens que estou a produzir, estou a criar todo um planeta. Primeiro a sua geografia, em segundo os seus povos e no meio disto tudo a sua história.

O processo é gigantesco, mas dá imenso gozo. Basicamente estou a criar todo um contexto para os futuros MOCs do tema. Ou seja, a trabalhar ao contrário.

Antes criava o MOC e depois criava o texto que contextualizava.

Claro que este trabalho é simplesmente interminável, no entanto conto divugar quando estiver minimamente apresentável..

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Ambassadors of Morning é um povo humano de proveniência desconhecida. São assim conhecidos por normalmente serem vistos no início do dia em algumas estradas da região dos Grande Lagos normalmente em grupo de dois ou três membros. Algumas contos populares afirmam que eles são originários de um vale mágico na zona montanhosa do sul de Quatralle.



Desde a Era do Esquecimento que existem relatos da sua existência. Durante a Era do Gas Calx alguns membros deste povo foram capturados pela Guilda Lima, mas pouco ou nada foi descoberto sobre os povos além de que as lendas que este povo seria não humano eram infundadas. Depois destes incidente praticamente desapareceram e os únicos avistamentos foram em regiões remotas. Durante a Era dos Pequenos Reinos começaram a aparecer novamente relatos sobre avistamentos de pequenos grupos e existem mesmo relatos de algumas práticas comerciais. Na Era do Heated Gas os relatos começaram a diminuir e hoje em dia pouco se houve falar deste misterioso povo.

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Quatralle é o maior continente do OutroMundo possuindo uma forma ligeiramente quadrangular com as suas maiores "faces" orientadas pelos principais pontos cardeais. A região sul está ligada ao continente Meridianus e é extremamente montanhosa e com um clima polar.



A característica principal do continente é o seu relevo acentuado. Grande parte da sua superfície é ocupada por sistemas montanhosos criando zonas praticamente isoladas das restantes. Nas regiões centrais do continente encontram-se os Grandes Lagos. O maior deles é o Valde Lacus e pensa-se que as suas margens tenha sido o berço da civilização em Quatralle.



A leste de Quatralle encontra-se na metade sul o oceano Gran'océan e na metade norte o mar Notr’mer. A dividir este oceano e mar temos a Ilha de Koning. Nas margens ocidentais de Notr’mer encontram-se as principais cidades livres da Era do Heated Gas, como Brüllouse. Do outro lado de Notr’mer encontra-se a região oeste do continente Tres'trang.

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Após os primeiros testes do A9 – Ornithopter, o Exército do Ar compra a patente do veículo ao Professor Bernhard Kaempfer.

Os técnicos do Exército realizam algumas alterações ao desenho original. A mais significativa é a colocação de uma grande bomba incendiária na parte inferior da aeronave. O motor das é também modificado aumentando o poder de manobra e velocidade mas diminuindo a autonomia. Por fim é adaptada uma espingarda de repetição na frente para uso do piloto.

O veículo começou a ser utilizado no final de 2870 na guerra em Grann. Era utilizado como primeira linha de defesa. Ao serem detectados dirigíveis inimigos, vários A9s levantavam voo com o intuito de largar a sua única bomba em cima dos inimigos. Com a pouca autonomia, os A9 eram recolhidos por terra.

A utilização dos A9s foi determinante nas batalhas da primeira metade da décade de 70 do Séc. XXIX DD e levou ao início da evolução dos veículos aéreos sem balão.

Mais duas imagens neste set do Flickr.

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(Link para a review na imagem)

Finalmente o review que estava à espera. :)

Depois de lida fiquei ainda com mais vontade de adquirir este conjunto. Além de gostar do conjunto propriamente dito, estou de olho na grande maior parte das peças.. que já tem o seu destino num projecto que estou a planear para o OutroMundo.

Resta esperar por Janeiro para por as minhas mãozinhas em cima dele, montar, desmontar e passar à faze de criar

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English presentation here.

Veículo do séc. XVIII DD, foi primariamente construído para acções de pirataria e ataque a outras naves voadoras. No declínio da era do gas calx a Tempestas Volatilis foi convertida num veículo de contrabando, aproveitando as suas características de grande poder de manobra e velocidade.

As medidas da Tempestas são:

Cerca de 93 studs de comprimento;

Cerca de 18 studs de largura (fora velas);

Cerca de 24 bricks de altura (fora velas);

Algumas características:

Lâmina frontal para ataque;

Dois contentores de gas calx com respectivos estabilizadores;

Dois canhões com duas janelas em cada lado do navio;

4 velas manobráveis;

Vela de leme;

5 divisões interiores.



Mais imagens nesta pasta do Brickshelf ou começando neste fotografia até à tempestasvolatilis12.jpg.



A Tempestas Volatilis foi livremente inspirada na Weatherlight do Magic: The Gathering.

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"Em 2859 o reputado Professor Bernhard Kaempfer obteu esta fotografia aquando a sua primeira viagem com o seu W1-Explorer. Segundo ele o seu W1 teve uma avaria técnica durante uns 15 minutos onde toda a maquinaria deixou de funcionar. Apesar da avaria geral, a luminosidade era suficiente para resolver o problema a partir do interior do submergível. Estava já nas afinações finais quando observou três seres a utilizarem uma grossa rede numa autêntica actividade de caça. Kaempfer teve a oportunidade de tirar apenas esta fotografia, visto que após a resolução da avaria do submergível nunca mais viu estes seres.

Apesar da reputação que Kaempfer goza, os seus relatos sobre o Povo Submarino foram postos de lado destacando-se a prestação do W1-Explorer, o primeiro explorador submergível da história."

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L.P. Anicet III é um explorador polémico com base em Brüllouse. Conhecido pelas suas demandas por espécies mitológicas, foi acusado inúmeras vezes de ser um grande charlatão. No entanto as suas aventuras relatadas pela pena do seu amigo Acace Aury são um grande sucesso de vendas.

Estas ilustrações representam o início da necropsia a um alegado espécime do Povo Submarino. Não se conhecem muitos pormenores quanto à origem do cadáver, mas crê-se que apareçam no próximo livro de aventuras sobre as demandas de Anicet III.

Nesta pasta poderão ser vistos outros troféus das várias demandas realizadas pelo Dr. L.P.Anicet III e seus amigos.

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"Em 2849, o famoso aventureiro Dr. L.P. Anicet III (neto do L.P. Anicet, que teria recolhido o primeiro esqueleto do Povo Submarino em 2811) apresentou o que dizia ser um cadáver de um espécime do Povo Submarino.

Conhecido por ser polémico e extravagante, a comunidade científica não deu crédito a esta descoberta. Anicet III fora votado ao ostracismo pelos cientistas da altura pelo seu comportamento popular, excêntrico e por algumas das suas fantásticas descobertas terem sido apontadas como falsas por antigos colegas seus."

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"Mas o incêndio nas oficinas em Brüllouse não destruiu todas as evidências quanto aos destroços do veículo encontrado na ilha de Koning. Além das fotografias aquando da apresentação do veículo a alguma imprensa da cidade, um desenhador tinha sido convidado para fazer alguns esquemas dos restos.

Esses esquemas mostram claramente que a parte dianteira do veiculo desapareceu completamente Que as “barbatanas” laterais (do qual falta uma no lado esquerdo) serviriam para conduzir o veículo. Para o avanço, um motor situado na metade traseira do veículo expelia água por dois tubos, a água seria admitida na parte frontal do veículo (ainda restou parte dessa tubagem frontal). O funcionamento do motor é um enigma."

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"Em 2844 foram recolhidos os destroços de um veículo subaquático desconhecido numa praia da Ilha Koning. Pensa-se que fizessem parte de um pequeno submergível utilizado pelo Povo Submarino.

As fotografias acima mostram os destroços já numa oficina em Brüllouse pouco antes do incêndio que destruiu por completo as instalações. Pensa-se que o incêndio tenha sido provocado pela tentativa de análise do motor do veículo."

"A segunda evidência da existência do Povo Submarino é a fotografia acima, recolhida com o intuito de ilustrar uma página do livro "As Gentes da Ilha de Prince" de I.B. Automne, publicado em 2820. A fotografia foi tirada pelo próprio autor ao largo da ilha. Segundo relatos de velhos amigos de Automne, ele só reparou na presença de um ser em segundo plano aquando a revelação da fotografia."

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"Estas duas fotografias de má qualidade tiradas numa praia do norte da ilha Prince no Notr’mer em 2811 retratam a descoberta de parte de um esqueleto.

Segundo as crónicas do barão L.P. Anicet, este esqueleto possuia uma tonalidade esverdeada e faltava-lhe tanto a parte superior como os membros inferiores. Segundo o mesmo relato haviam marcas nos ossos de grandes dentes. O esqueleto perdeu-se no incêndio que destruiu a mansão de L.P. Anicet dois anos mais tarde.

Segundo as minhas investigações, estas são as primeiras fotografias que provam a existência do Povo Submarino, tema de muitos mitos e lendas que dos povos que vivem nas margens do Oceano Gran'océan e de alguns mares próximos."

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