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Oficina dos Baixinhos* - Blog sobre o hobbie LEGO® de um AFOL (Adult Fan Of LEGO) português. Relatos das construções, técnicas, críticas, pensamentos e afins sobre LEGO em Portugal e no mundo. *Antiga LegOficina
Quiriacus tem uma galeria cheia de imagens de pequenos exércitos/batalhões de minifigs onde a qualidade fotográfica alia-se a vários pormenores da vida militar.
Sim, as fotografias englobam minifigs de várias épocas da LEGO.
Vá lá, cliquem na imagem (presumindo que estejam a ler num computador) e vejam-na como deve de ser no Flickr. Grande!
Cheguei a esta magnífica fotografia do Tom Milton através de outra fotografia dele num dos grupos que pertenço no Flickr. Aliás, ele tem várias que poderiam ser destacadas aqui no blog, mas prefiro fazer, para já, apenas a esta.
Também me fez com que tivesse mais vontade de conhecer esta região da Grã-Bretanha, Snowdonia. Que, curiosamente é também o nome de um jogo que ando mortinho para experimentar.
Jonas Obermaier com esta imagem faz um magnífico teaser para um trabalho colaborativo que está a preparar com os amigos. Para terem uma ideia do que um trabalho colaborativo com o Jonas pode ser, espreitem aqui.
Já agora, o avatar do Jonas no Flickr não faz lembrar o Zéze Camarinha?
Desta vez a tarefa levou o amarelo descobrir uma estrutura singular. Será que é uma prova de vida inteligente?
Esta fotografia do drdavewatford mostra dois minifigs LEGO de meados dos anos 70. Este tipo de figuras foi, de longe, aquelas com que tive mais contacto durante a minha infância. Estranhamente, acho que nunca voltei a comprar algumas como recordação, já que as que sobreviveram à minha infância estão em muito mau estado.
A LEGO teve outras figuras antes e durante a existências destas, mas pela escala utilizada, pode-se dizer que estas representam a verdadeira origem das minifigs actuais.
Às vezes pergunto-me se não seriam suficientes?
Depois de um enorme hiato, os exploradores voltam ao serviço.
Desta vez a missão leva os três intrépidos astronautas (mais o chato do Benny) a uma superfície estranhamente estéril.
Fora um detrito ou outro, este terreno não apresenta grande matéria a reportar. Missão cumprida e esperar que a próxima seja algo assim simples.
Watchmen é uma das minhas bandas desenhadas (ou, mais pomposamente, novelas gráficas) preferidas. É daqueles livros que não me canso de reler já que além de ser uma excelente história com vários níveis de profundidade despertam sentimentos que variam de leitura para leitura.
Por isso não pude deixar de reparar nesta fotografia do Doctor Allo que representa um grupo de heróis que são retratados no livro.
Já agora, a HBO está emitir uma série com o mesmo nome (Watchmen) que está a ser muito interessante. Para quem estiver interessado em vê-la, atenção que é uma sequela do livro...
O Robot também tem as suas tarefas de exploração, desta vez calhou-lhe um conjunto de objectos amarelos.
Sim, o chato do Benny está sempre a atrapalhar.
Depois daquela má experiência do Branco na última expedição, o Rosa e o Amarelo estão mais cuidadosos com materiais mais estranhos. A nave fica sempre próxima e com um deles prontinho para uma fuga rápida enquanto o outro vai literalmente apalpando o terreno.
Parece que este material não é tão traiçoeiro como aquele que atrapalhou o Branco.
Continuando a senda de exploração deste mundo aparentemente hostil, o Branco cruza-se com algo muito estranho. Para que servirá?
Durante a exploração dos territórios desolados foram encontrados alguns espécimes verdes. Pedaços de vida que aos poucos vão tomando espaço à desolação.
Hoje o Amarelo e o Branco foram incubidos de explorarem um território desolado, algo habitual por estas paragens.
Tendo em conta o resultado das duas últimas experiências e ao aspecto que esta está a ter, o problema dos frutos deste planeta está na cor verde.
Depois do revés da última exploração (intoxicação alimentar em mais de metade do pelotão, segundo alguns o fruto em questão necessitava de mais uns dias de maturação), decidiu-se enviar o Robô à frente nos casos mais duvidosos.
O Branco desta vez encontrou uns estranhos frutos que parecem algo deliciosos. Pelo tamanho dá para alimentar um minifig durante uma semana.
Deixa reportar à base!
O Rosa encontrou a entrada para um pequeno formigueiro, nada de invulgar por estas paragens.
Será que é muito fundo?
É melhor não experimentar.
O Branco, desta vez acompanhado do Amarelo, continua a senda da exploração do meu local de trabalho. Desta vez numa superfície pejada de blocos de várias cores e dispostos de várias formas.
Não, não encontraram sinais de outros minifigs por estes lados.
Sim, está bem orientada.
Desta vez coloquei o Rosa e o Branco a explorarem um dos murais no meu local de trabalho. Tarefa simples já que a superfície era constituída por milhares de objectos iguais mas com algumas cores diferentes.