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Oficina dos Baixinhos* - Blog sobre o hobbie LEGO® de um AFOL (Adult Fan Of LEGO) português. Relatos das construções, técnicas, críticas, pensamentos e afins sobre LEGO em Portugal e no mundo. *Antiga LegOficina
Já há algum tempo que não falava de nenhuma construção de um dos meus temas predilectos, steampunk. Esta criatura mecânica foi construída pelo Caleb Flutur e é a sua sexta criação do género. Sim, sigam lá o link no nome do autor para ver as restantes.
Claro que a primeira coisa que me chamou a atenção foi o habitual esquema de cores do tema. Mas depois começam a aparecer alguns detalhes interessantes onde a forma e proporcionalidade está excelente e tudo com recurso a técnicas relativamente simples mas uma utilização bastante inteligente das peças disponíveis. Fico curioso com as possíveis criações que poderão aparecer nesta série de MOCs.
Esta construção do BetaNorus é centrada numa estrutura relativamente simples onde o abdómen é composto por camadas sucessivas de plates. Mas depois ganha vários detalhes interessantes como os olhos, patas e asas, culminando numa fotografia espectacular e original. Com certeza que ficaria a matar à beira de uma borboleta que fiz há mais de uma década atrás.
ps. tenho mesmo que para de referir coisas que fiz há anos atrás e começar a fazer novas coisas :)
Esta monumental borboleta construída pelo Henjin_Quilones estende a sua simetria também à vegetação devido a uma regra que existe no concurso para que foi construída. Facto que torna a construção menos credível, mas não deixando de ser um espanto.
Fez lembrar-me de um trabalho que fiz há mais de uma década atrás e que podem ver aqui.
Navegar no grupo do MOC Wars é ter a certeza que não vou conseguir falar de todas as excelentes construções que por lá aparecem. Hoje fico-me por esta magnífica Joaninha construída pelo Pistash. Gosto da utilização daquela coisa que se põe na cabeça de uma das inúmeras personagens maléficas da Disney e da forma com o corpo e as pintas foram conseguidas.
Este MOC do Sheo. capta de forma perfeita uma ideia bem original, a utilização de vespas gigantes (não sei se mecânicas ou não) para transporte interplanetário de contentores. O hangar está cheio de pormenores e para quem está com dificuldade em estabelecer uma escala, reparem nas vidraças da sala de controlo.
Esta construção do Cole Blaq parece mesmo saída de uma série (Last Hope) de comecei a ver ontem e que, entretanto, já decidi desistir. Gostei do pormenor dos elásticos forçarem as peças ficarem no lugar.
Sempre senti algum fascínio pelas libélulas e ao percorrer o Flickr esta construção chamou-me logo a atenção. Takamichi Irie consegue transmitir perfeitamente a beleza do insecto mas o que me agradou mais foi a solução para as asas. Em vez de recorrer a peças transparentes, utilizou hoses (confesso que não consigo perceber se são oficiais) seguras por mãos de minifigs.